tag:blogger.com,1999:blog-58945677632640791542024-03-13T11:30:55.208-07:00Soja Transgenica ou Soja OMG's (Organismos Geneticamente Modificados)Blog criado com o intuito de esclarecer dúvidas, surgimento, vantagens e desvantagens, aspectos econômicos e legislaçãoVinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-33700703254048060842010-06-29T13:27:00.000-07:002010-06-29T13:48:01.332-07:00Soja em nosso dia a dia<a href="http://jornale.com.br/zebeto/wp-content/uploads/2009/03/soja11.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 549px; CURSOR: hand; HEIGHT: 396px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://jornale.com.br/zebeto/wp-content/uploads/2009/03/soja11.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="http://www.atribunamt.com.br/wp-content/uploads/2009/10/colheita-de-soja-em-sapezal-12-01-09-1.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 546px; CURSOR: hand; HEIGHT: 387px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.atribunamt.com.br/wp-content/uploads/2009/10/colheita-de-soja-em-sapezal-12-01-09-1.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><br /><br /><div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 530px; CURSOR: hand; HEIGHT: 286px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.greenpeace.org/raw/image_full/brasil/photosvideos/area-desmatada-dentro-de-fazen.jpg" border="0" /><a href="http://biotecnologiaportugal.files.wordpress.com/2009/10/campo-de-soja11.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 551px; CURSOR: hand; HEIGHT: 276px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://biotecnologiaportugal.files.wordpress.com/2009/10/campo-de-soja11.jpg" border="0" /></a><br /><br /><a href="http://menoscaloriasmaisvida.files.wordpress.com/2008/09/bolonhesa-de-soja_2.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 513px; CURSOR: hand; HEIGHT: 523px" alt="" src="http://menoscaloriasmaisvida.files.wordpress.com/2008/09/bolonhesa-de-soja_2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><br /><br /><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 472px; CURSOR: hand; HEIGHT: 346px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://camilogistica.files.wordpress.com/2009/06/derivados_20soja_20menor2.jpg" border="0" /><br /><br /><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div></div>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-32542759652881657892010-06-29T13:22:00.001-07:002010-07-01T04:06:11.329-07:00Obtenção do Transgênico<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeoKOVUO2Qm7lWmmZv0-50bjoQRw5y9s2qYydT-p6rpy309PvwEAecCTQcKdsgq7xuDwqWZ89l8lIgwgySysV3p_LwH2mciRmsvlZccpshbD43qOVE1KPTOkydg1bWp6eJT2RUDi3Iihh1/s1600/transgenicos-obtencao.png"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 336px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeoKOVUO2Qm7lWmmZv0-50bjoQRw5y9s2qYydT-p6rpy309PvwEAecCTQcKdsgq7xuDwqWZ89l8lIgwgySysV3p_LwH2mciRmsvlZccpshbD43qOVE1KPTOkydg1bWp6eJT2RUDi3Iihh1/s1600/transgenicos-obtencao.png" border="0" /></a> Principais marcas: <div><strong><em></em></strong> </div><div><strong><em>Nacionais</em></strong>: Embrapa/CTPA</div><div>Fundação MT</div><div>Fundação Triângulo Mineiro</div><div>Monsanto</div><div></div><div><em><strong></strong></em> </div><div><em><strong>Internacionais:</strong></em> Nidera Sementes</div><div>Syngenta SED</div><div>Pionner</div>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-21390781075395127732010-06-29T12:23:00.000-07:002010-06-29T12:29:05.101-07:00Soja Transgênica Beneficios ou Riscos?Estudos de campo realizados com transgênicos, até hoje, não confirmaram os riscos previstos pela crítica para o meio ambiente. Após a introdução de culturas transgênicas, grandes quantidades de pesticidas foram economizadas, apenas nos Estados Unidos entre 1996 e 1998 foram economizados 3230000 litros de inseticidas. Com o cultivo de soja resistente a herbicida nos Estados Unidos, houve uma redução geral de 10% a 20% aplicações de herbicidas, e em alguns casos a economia chegou até 50%. Esta redução de uso de herbicidas por si protege o ambiente. No caso da soja resistente ao herbicida glifosato (Roundup Ready), o mais amplamente comercializado, é considerado “amistoso” para o ambiente. Uma vez que, ao contrário de outros herbicidas, o glifosato tem toxicidade baixa e degrada rapidamente no solo.Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-72521798647128866752010-06-29T12:15:00.000-07:002010-06-29T12:23:15.444-07:00Aspectos Sócio- Econômico da Soja no BrasilO Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, entre 2000 e 2001 produziu em torno de 36 milhões de toneladas de soja, exportou cerca de 13 milhões de toneladas. O Brasil, também o segundo maior exportador de soja do mundo, tem a Europa como seu principal mercado (adquire cerca de 75% das exportações). Se os países que importam soja, e principalmente a Comunidade Européia não aceitar pagar um preço mais alto para a soja livre de transgênicos ( que existe no mercado desde 1996), o Brasil estará perdendo lucros e competitividade em relação aos seus principais competidores: os Estados Unidos e Argentina que plantam soja transgênica reduzindo significantemente os seus custos.<br />No Brasil o cultivo comercial da soja transgênica ainda está proibido, porém em vista do atrativo lucro com o plantio de soja transgênica, alguns produtores brasileiros estão importando ilegalmente sementes transgênicas da Argentina. Estimativa-se que pelo menos 10% da área total de soja plantada no Brasil é transgênica.<br /><p>O plantio dessa soja ilegal no Brasil causa várias desvantagens para o país, entre elas:</p><ul><li>Não há um monitoramento a longo prazo da introdução dessa soja;</li><li>Não há arrecadação de impostos referentes às sementes ilegais;</li><li>Não é uma variedade desenvolvida para as condições ambientais brasileiras, o que resulta em menor produtividade; etc.</li><li>Provável perda de credibilidade pelos importadores: carência de controle da situação interna do país.</li></ul><p> </p>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-24529059360224579932010-06-29T11:38:00.000-07:002010-06-29T12:14:38.934-07:00Saúde vs Soja<div align="center"><a href="http://www.dw-world.de/image/0,,433032_1,00.jpg"></a>Derivados da soja para consumo humano e animal</div><p><br /><br /><br /><br /><br /></p><p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 340px; CURSOR: hand; HEIGHT: 359px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.olvebra.com.br/soyvida/images/tabela-proteina-texturizada-soja.jpg" border="0" /><br /><br /><a href="http://www.delreyalimenticios.com/upload/imagens/fotos/20882_2010_1_6_40_44_27781_med.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 525px; CURSOR: hand; HEIGHT: 233px" alt="" src="http://www.delreyalimenticios.com/upload/imagens/fotos/20882_2010_1_6_40_44_27781_med.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="http://www.delreyalimenticios.com/upload/imagens/fotos/20882_2010_1_6_40_44_27781_med.jpg"></a><br /><br /><span style="font-family:arial;"></span></p><p><span style="font-family:arial;">Muitos consumidores acreditam que produtos cultivados organicamente (livre de agrotóxicos) são mais saudáveis, mais seguros e tem melhor sabor que os alimentos convencionais, enquanto que Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) são vistos como uma ameaça para a saúde e para o ambiente</span><br />Alguns estudos mostram que alimentos orgânicos têm mais toxinas (substâncias venenosas produzidas por diferentes fungos ou microorganismos, que podem causar vários danos para a saúde humana e animal ) que alimentos produzidos por métodos tradicionais.<br />Estima-se que cerca de 25% da produção mundial de cereais estão contaminadas por fungos e consequentemente suas micotoxinas.<br /><br /><br />Exemplos de doenças que essas toxinas trazem pra nossa vida: </p><ul><li>Como cancer</li><li>Lesões no fígado </li><li>Lesões no rim e no sistema imunológico</li></ul><br /><br /><p>Existindo neste sentido um benefício tanto para a saúde humana e animal, pois os trangênicos possuem quantidades menores de micotoxinas comparand com as variedades convencionais.</p><p></p>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-69361058143670992762010-06-29T11:34:00.000-07:002010-06-29T11:36:10.094-07:00Legislação sobre soja transgênica<div align="center">PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOSLEI Nº 11.092, DE 12 DE JANEIRO DE 2005<br />O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:<br />Art. 1º Às sementes da safra de soja geneticamente modificada de 2004, reservadas pelos agricultores para uso próprio, consoante os termos do art. 2º inciso XLIII, da Lei no 10.711, de 5 de agosto de 2003, e que sejam utilizadas para plantio até 31 de dezembro de 2004, não se aplicam as disposições:<br />I - dos incisos I e II do art. 8º e do caput do art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, relativamente às espécies geneticamente modificadas previstas no código 20 do seu Anexo VIII;<br />II - da Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995, com as alterações introduzidas pela Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001; e<br />III - de vedação de plantio de que trata o art. 5º da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003.<br />Parágrafo único. É vedada a comercialização do grão de soja geneticamente modificada da safra de 2004 como semente, bem como a sua utilização como semente em propriedade situada em Estado distinto daquele em que foi produzido.<br />Art. 2º Aplica-se à soja colhida a partir das sementes de que trata o art. 1º desta Lei o disposto na Lei nº 10.688, de 13 de junho de 2003, restringindo-se sua comercialização até 31 de janeiro de 2006.<br />Parágrafo único. O prazo de comercialização de que trata o caput deste artigo poderá ser prorrogado por até 180 (cento e oitenta)dias mediante ato do Poder Executivo.<br />Art. 3º Os produtores abrangidos pelo disposto no art. 1º desta Lei, ressalvado o disposto nos arts. 3º e 4º da Lei nº 10.688, de 13 de junho de 2003, somente poderão promover o plantio e comercialização da safra de soja do ano de 2005 se subscreverem Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, conforme regulamento, observadas as normas legais e regulamentares vigentes.<br />§ 1º O Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, de uso exclusivo do agricultor e dos órgãos e entidades da administração pública federal, será firmado até o dia 31 de janeiro de 2005 e entregue nos postos ou agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil S.A., nas Delegacias Federais de Agricultura ou em locais autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.<br />§ 2º Os agricultores abrangidos pelo art. 1º da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e que não assinaram o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta para o plantio e comercialização da safra de 2004 poderão utilizar as sementes reservadas para o plantio da safra de 2005, desde que cumpram o disposto no caput e no § 1º deste artigo.<br />Art. 4º O produtor de soja geneticamente modificada que não subscrever o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta de que trata o art. 3o desta Lei ficará impedido de obter empréstimos e financiamentos de instituições integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR, não terá acesso a eventuais benefícios fiscais ou creditícios e não será admitido a participar de programas de repactuação ou parcelamento de dívidas relativas a tributos e contribuições instituídos pelo Governo Federal.<br />§ 1º Para efeito da obtenção de empréstimos e financiamentos de instituições integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural -SNCR, o produtor de soja convencional que não estiver abrangido pela Portaria de que trata o art. 4º da Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003, ou não apresentar notas fiscais de sementes certificadas ou certificação dos grãos a serem usados como sementes deverá firmar declaração simplificada de "Produtor de Soja Convencional".<br />§ 2º Para os efeitos desta Lei, soja convencional é definida como aquela obtida a partir de sementes de plantas não-modificadas por técnica de engenharia genética, como definida pela Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995.<br />Art. 5º Sem prejuízo da aplicação das penas previstas na legislação vigente, os produtores de soja geneticamente modificada que causarem danos ao meio ambiente e a terceiros, inclusive quando decorrentes de contaminação por cruzamento, responderão, solidariamente, pela indenização ou reparação integral do dano, independentemente da existência de culpa.<br />Art. 6º Fica autorizado o registro provisório de variedades de soja geneticamente modificadas para tolerância ao glifosato no Registro Nacional de Cultivares, nos termos da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003.<br />Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Ministério do Meio Ambiente promoverão o acompanhamento da multiplicação das sementes previstas no caput deste artigo mantendo rigoroso controle da produção e dos estoques.<br />Art. 7º Na hipótese de cobrança pela licença de exploração de patente sobre a tecnologia aplicada à soja de que trata o art. 1º desta Lei, a empresa detentora da patente deverá apresentar comprovação da venda das sementes por meio de notas fiscais.<br />Art. 8º A Comissão de que trata o art. 15 da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, acompanhará e supervisionará o cumprimento do disposto nesta Lei.<br />Art. 9º Aos produtores alcançados pelo art. 1º desta Lei aplica-se a multa de que trata o art. 7º da Lei nº 10.688, de 13 de junho de 2003, nos casos de descumprimento do disposto nesta Lei e no Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta de que trata o art. 3º desta Lei.<br />Art. 10. O art. 6º da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:<br />"Art. 6º .....................................................................................<br />Parágrafo único. Não se inclui na categoria de derivado de OGM a substância pura, quimicamente definida, obtida por meio de processos biológicos e que não contenham OGM, proteína heteróloga ou ADN recombinante." (NR)<br />Art. 11. Atendidas as demais exigências, poderão ser enquadrados no PROAGRO e PROAGRO MAIS os empreendimentos agrícolas de custeio que utilizarem as sementes referidas no art. 1º da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e arts. 1º e 6º desta Lei.<br />Parágrafo único. Para o enquadramento previsto no caput deste artigo, os agricultores deverão subscrever o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta acrescido de cláusula de abdicação da cobertura do PROAGRO e PROAGRO MAIS por eventual perda ocorrida na lavoura em virtude de má formação das plantas e ataque de pragas e doenças.<br />Art. 12. Para os fins desta Lei, aplica-se o disposto nos arts.4º, 6º, 7º, 10 e 11 da Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003.<br />Art. 13. Os prazos de comercialização estabelecidos nesta Lei poderão ser prorrogados, a critério do Poder Executivo.<br />Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.<br />Brasília, 12 de janeiro de 2005;<br />184º da Independência e 117º da República.<br />LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA<br />Roberto Rodrigues </div>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-83625197686553961642010-06-29T10:35:00.001-07:002010-06-29T12:36:16.622-07:00Algumas doenças que se alastram na soja comum :Existem algumas doenças na soja comum onde a introdução de alguns herbicidas podem destruir parcialmente ou totalmente seu cultivo. Onde mudando geneticamente seu DNA poderá fluir uma nova semente resistente desse herbicida e as pragas.Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-483566324005484792010-06-29T10:33:00.001-07:002010-06-29T10:33:42.352-07:00Doenças de causa não definida:<span style="font-family:arial;"><strong>Necrose da base do pecíolo (</strong>pulvino<strong>)- etiologia não definida</strong></span>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-8667010809029457562010-06-29T10:30:00.000-07:002010-06-29T10:32:59.133-07:00Doenças causadas por vírus:<span style="font-family:arial;"><strong>Mosaico comum da soja –VMCS (</strong> vírus do mosaico comum da soja</span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Necrose da haste – Vírus da Necrose da haste da soja (</strong>carlavirus</span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Doenças causadas por nematóides</strong><br /><strong>Nematóides de galhas (</strong><em>Meloidogyne incognita</em><strong>)</strong><br /><strong>Nematóide de galha (</strong><em>Meloidogyne javanica</em><strong>)</strong><br /><strong>Nematóide de galha (</strong><em>Meloidogyne arenaria</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Nematóide de cisto da soja (</strong><em>Heterodera glycines</em><strong>)</strong></span>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-69101681780948165452010-06-29T10:28:00.000-07:002010-06-29T10:30:11.469-07:00Doenças bacterianas:<span style="font-family:arial;"><strong>Crestamento bacteriano</strong> (<em>Pseudomonas savastanoi</em> pv. <em>glycinea</em><strong>)</strong><br /><strong>Pústula bacteriana (</strong><em>Xanthomonas axonopodis</em> pv. <em>glycines</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Fogo selvagem (</strong><em>Pseudomonas syringae</em> pv. <em>tabaci</em><strong>)</strong></span>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-51047118842471395252010-06-29T10:24:00.000-07:002010-06-29T10:34:41.525-07:00Doenças radiculares:<span style="font-family:arial;"><strong>Podridão de carvão (</strong><em>Macrophomina phaseolina</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Podridão parda da haste (</strong><em>Phialophora gregata</em> f.sp<em>. sojae</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Podridão de Phytophthora (</strong><em>Phytophthora megasperma</em> f.sp. <em>sojae</em><strong>)</strong><br /><strong>Podridão radicular de Cylindrocladium (</strong><em>Cylindrocladium clavatum</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Trombamento de Sclerotium (</strong><em>Sclerotium rolfsii</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Murcha de Sclerotium (</strong><em>Sclerotium rolfsi</em>i</span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Tombamento de Rhizocotnia (</strong><em>Rhizoctonia solani</em></span><span style="font-family:arial;"><strong>)<br />Morte de reboleira (</strong><em>Rhizoctonia solani</em><strong>)</strong><br /><strong>Podridão da raiz e da base da haste (</strong><em>Rhizoctonia solani</em><strong>)</strong><br /><strong>Podridão vermelha da raiz (</strong> síndrome da morte súbita –PVR/SDS<strong>) (</strong><em>Fusarium solani</em> f.sp. <em>glycines</em><strong>)</strong><br /><strong>Podridão radicular de Rosellinia (</strong><em>Rosellinia </em>sp</span><span style="font-family:arial;"><strong>.)<br />Podridão radicular de Corynespora (</strong><em>Corynespora cassiicola</em><strong>)</strong></span>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-55031364678731922562010-06-29T06:26:00.000-07:002010-06-29T13:50:18.038-07:00Doenças Foliares:<a href="http://gerencia.ambientebrasil.com.br/midia/imagens/1518.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 136px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px" alt="" src="http://gerencia.ambientebrasil.com.br/midia/imagens/1518.jpg" border="0" /></a><br /><strong>Ferrugem “americana” (</strong><em>Phakopsora meibomiae</em><strong>):</strong> sua ocorrencia e mais comum no final da safra, em soja “safrinha” e em soja guaxa, estando restrita às áreas de clima mais ameno. Raramente causa danos elevados, ocorrem em temperaturas amenas abaixo de 25ºC e umidade relativa elevada.<br /><br /><br /><br /><br /><strong></strong><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><a href="http://gerencia.ambientebrasil.com.br/midia/imagens/1518.jpg"></a></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"></a></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"></a></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"></a></strong></div></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><a href="http://gerencia.ambientebrasil.com.br/midia/imagens/1518.jpg"></a></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 340px; CURSOR: hand; HEIGHT: 301px" alt="" src="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg" border="0" /></a></strong></div><a href="http://gerencia.ambientebrasil.com.br/midia/imagens/1518.jpg"></a></strong></div><div><strong>Ferrugem “asiática” (</strong><em>Phakopsora pachyrhizi</em><strong>):</strong> a doença é favorecida por chuvas bem distribuídas e longos períodos de molhamento. A temperatura ideal para o seu desenvolvimento varia entre 18º-28º C. As lesões das cultivares são predominantemente castanho-clara (“TAN”). Os sintomas iniciam-se nas folhas da planta por minúsculos pontos (1-2mm de distancia) mais escuros que o tecido sadio da folha. Predomina uma coloração castanho- avermelhado (RB).<br /></div><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"></a></strong></div><div><br /></div><div><br /><div><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/feijao/imagens/doenca-do-feijao-5.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 160px" alt="" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/feijao/imagens/doenca-do-feijao-5.jpg" border="0" /></a></div><br /><div><strong><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/lesao_desconhecida_2.jpg"></a></strong></div><br /><div><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/feijao/imagens/doenca-do-feijao-5.jpg"></a></div><br /><div><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/feijao/imagens/doenca-do-feijao-5.jpg"></a></div><div><div><strong>Mancha foliar de Altenaria (</strong><em>Alternaria</em> sp<strong>.) </strong></div></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong>Mancha foliar de Myrothecium (</strong><em>Myrothecium roridum</em><strong>) <img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 529px; CURSOR: hand; HEIGHT: 209px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.scielo.br/img/revistas/bjm/v41n1/a34fig01.jpg" border="0" /><br /></div></strong><div></div></div><div></div><div></div><div><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 230px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="http://www.agrov.com/img/vegetais/graos/soja2.jpg" border="0" /><strong>A mancha parda (</strong><em>Septoria glycines</em><strong>)</strong> e <strong>crestamento foliar de Cercospora (</strong><em>Cercospora kikuchii</em><strong>):</strong> são consideradas como “complexo de doenças de final de ciclo”. O fungo <em>C.kikuchii</em> também causa a mancha púrpura na semente, reduzindo a quantidade e a germinação. Mas realmente acontecera maiores danos se forem associados com várias outras doenças. A incidência dessa doença pode ser reduzida através da integração do tratamento químico das sementes como a incorporação do restos culturais e a rotação da soja com espécies não suscetíveis.<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/soja-17.jpg"><strong><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 225px" alt="" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/soja-17.jpg" border="0" /></strong></a><strong>A mancha “olho de rã” (</strong><em>Cercospora sojina</em><strong>):</strong> no momento está sob controle devido ao uso de cultivares resistentes sendo raramente observada. Devido à capacidade do fungo desenvolver raças (25 raças já identificadas no Brasil), é importante que, além do uso de cultivares resistentes, haja também a diversificação regional de cultivares, com fontes de resistência distintas. O uso de cultivares resistentes e o tratamento de sementes com fungicida, são fundamentais para o controle da doença e para evitar a introdução do fungo ou de uma nova raça de <em>C. sojina</em> em áreas onde ela não esteja presente.<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/mildio2.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 297px; CURSOR: hand; HEIGHT: 392px" alt="" src="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/mildio2.jpg" border="0" /></a> <div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong>Míldio (</strong><em>Peronospora manshurica</em><strong>)</strong><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div><br /></div><div><strong><a href="http://www.inta.gov.ar/parana/info/documentos/produccion_vegetal/soja/enfermedades/20314_100210_enel_i02.JPG"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 381px; CURSOR: hand; HEIGHT: 350px" alt="" src="http://www.inta.gov.ar/parana/info/documentos/produccion_vegetal/soja/enfermedades/20314_100210_enel_i02.JPG" border="0" /></a><a href="http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/imagens/fotos/360-requeima035a.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /><br /></div><div><strong><a href="http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/imagens/fotos/360-requeima035a.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><strong><a href="http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/imagens/fotos/360-requeima035a.jpg"></a></strong></div><div><br /></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong>Mancha foliar de Phyllosticta (</strong><em>Phyllosticta sojicola</em><strong>):</strong></div><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div><strong><a href="http://www.inta.gov.ar/parana/info/documentos/produccion_vegetal/soja/enfermedades/20314_100210_enel_i02.JPG"></a></strong></div><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /><br /><br /><a href="http://www.agrov.com/img/vegetais/graos/soja3.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 220px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="http://www.agrov.com/img/vegetais/graos/soja3.jpg" border="0" /></a><strong>Mancha alvo e podridão da raiz (</strong><em>Corynespora cassiicola</em><strong>):</strong> cultivares suscetíveis podem sofrer completa desfolha prematura, apodrecimento das vagens e intensas manchas nas hastes. Através da infecção na vagem, o fungo atinge a semente e, desse modo, pode ser disseminado para outras áreas.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div><div><strong><a href="http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/imagens/fotos/360-requeima035a.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 412px; CURSOR: hand; HEIGHT: 266px" alt="" src="http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/imagens/fotos/360-requeima035a.jpg" border="0" /></a></strong></div><div><strong>Mela ou requeima da soja (</strong><em>Rhizoctonia solani-anamórfica; Thanatephorus cucumeris- teleomórfica</em><strong>):</strong> a doença se desenvolve bem em condições de temperatura de 25ºC a 30º C e umidade relativa do ar acima de 80%. Condições de clima chuvoso e a frequência e a distribuicao das chuvas durante o ciclo da cultura. O fungo sobrevive no solo. As lesões poder ser pequenas manchas ou tomar todo o limbo foliar, em forma de murcha ou podridão mole.</div><br /><br /><a href="http://www.florestasite.com.br/olidiodasoja.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 80px; CURSOR: hand; HEIGHT: 99px" alt="" src="http://www.florestasite.com.br/olidiodasoja.jpg" border="0" /></a><strong>Oídio</strong> <strong>(</strong><em>Erysiphe diffusa</em><strong>):</strong> é um parasita que se desenvolve em toda parte da área da soja, como folhas, haste, pecíolos e vagens (raramente observada). O sintoma é observado com a presença do fungo na área afetada e por uma cobertura representada por uma fina camada de micélio e esporos (conídios) pulverulentos que podem ser pequenos pontos brancos ou cobrir toda a parte da área atacada, com menor severidade nas vagens. </div></div>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-65286913846899642402010-06-28T09:08:00.000-07:002010-06-29T10:14:44.409-07:00Doenças da haste, vagem e semente:<a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/mancha-purpura.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 238px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/mancha-purpura.jpg" border="0" /></a><br /><div><strong>Mancha púrpura da semente (</strong><em>Cercospora kikuchii</em><strong>)<br /></strong><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><div><a href="http://www.interural.com/userfiles/mofo.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 335px; CURSOR: hand; HEIGHT: 273px" alt="" src="http://www.interural.com/userfiles/mofo.jpg" border="0" /></a><br /></div><div><div><strong><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/mancha-purpura.jpg"></a></strong></div><div><strong><a href="http://www.interural.com/userfiles/mofo.jpg"></a></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong></div><div><strong></strong> </div><div><strong>Podridão branca da haste (</strong><em>Sclerotinia sclerotiorum</em><strong>)<br /><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 141px; CURSOR: hand; HEIGHT: 149px" alt="" src="http://www.cnpt.embrapa.br/imagens/pod.jpg" border="0" /></div><a href="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg"></a></strong><div><strong><a href="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /></div><div></div><div><br /></div><div><strong><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/mancha-purpura.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /></div><div><strong></strong></div><div><strong><div><strong><a href="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 411px; CURSOR: hand; HEIGHT: 218px" alt="" src="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg" border="0" /></a></strong></div></strong></div><div><strong>Seca da haste e da vagem (</strong><em>Phomopsis</em> ssp<strong>.) </strong></div><div><br /></div><div><strong><a href="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /></div><div><strong><a href="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_9.jpg"></a></strong></div><div><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /><br /><br /></div><div><strong></strong></div><div><br /></div><div><strong><a href="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/cancro_haste2.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 206px" alt="" src="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/cancro_haste2.jpg" border="0" /></a></strong></div><div><strong>Cancro da haste (</strong> <em>Diaporthe phaseolorum</em> f.sp. <em>meridionalis; Phomopsis phaseoli</em> f.sp<em>. meridionalis</em><strong>):</strong> introduzido em lavouras através de sementes e de resíduos contaminados em máquinas e implementos agrícolas, o fungo se alastra nas primeiras plantas infectadas e, posteriormente, durante a entressafra, nos restos de cultura. O fungo e altamente dependente de chuva para disseminar seus esporos dos restos de cultura para as plântulas em desenvolvimento<br /><strong></strong><br /><strong></strong><br /><br /><strong></strong><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 376px; CURSOR: hand; HEIGHT: 453px" alt="" src="http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Soja/images/paginas20e21_img_5.jpg" border="0" /><strong>A seca da haste</strong> <strong>(</strong>Phomopsis ssp.<strong>):</strong> É uma das doenças mais tradicionais da soja, anualmente, junto com a antracnose, é responsável pelo descarte de grande número de lotes de sementes. Seu maior dano é observado em anos quentes e chuvosos, nos estados iniciais de formação de vagens e na maturação, quando ocorre o retardamento de colheita por excesso de umidade. Em solos com deficiência de potássio, o fungo causa sério abortamento de vagens, geralmente associado com a antracnose, resultando em haste verde e retenção foliar.<br /><br /><strong></strong><br /><strong>Antracnose (</strong><em>Colletotrichum dematium</em> var. <em>truncata</em><strong>):</strong> é uma das principais doenças da soja na região dos cerrados. Sob condições de maior precipitação e as altas temperaturas, causam apodrecimento e queda das vagens, abertura das vagens imaturas e germinação dos grãos em formação.<br /><br /><br /><a href="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/antracnose1.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="http://www.agrobyte.com.br/images/Soja/antracnose1.jpg" border="0" /></a><br /><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/antracnose.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 223px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/soja/imagens/antracnose.jpg" border="0" /></a></div></div></div>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5894567763264079154.post-50619613265668773402010-06-28T09:06:00.000-07:002010-06-29T12:29:36.075-07:00ReferênciasReferência sobre doenças indentificadas no Brasil:<br /><a href="http://www.cnpso.embrapa.br/download/publicacao/doencas.pdf">http://www.cnpso.embrapa.br/download/publicacao/doencas.pdf</a><br /><br />Referência de todas imagens:<br /><a href="http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&ie=UTF-8&tab=wi">http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&ie=UTF-8&tab=wi</a><br /><br />Referência sobre legislação da soja transgênica no Brasil:<br /><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/legislacao_soja_trangenica.htm">http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/legislacao_soja_trangenica.htm</a><br /><br />Referências sobre Benefícios, riscos:<br /><a href="http://www.anbio.org.br/noticias/lucia.htm">http://www.anbio.org.br/noticias/lucia.htm</a>Vinícius Alves Ferreira, Milton Leonardo e Welton Marqueshttp://www.blogger.com/profile/05294902882973105949noreply@blogger.com0