Opnião do grupo:

Opinião do Grupo:



Vinícius Alves:

Como vimos neste blog o uso do cultivo da soja no Brasil apresenta várias dificuldades como: pragas, questão ambiental ( no uso de agrotóxicos poluindo o solo,lençol freático, rios, etc.). Já no uso do transgênico vimos uma grande resistência a pragas onde também pode existir um certo uso de agrotóxicos nesse cultivo (plantas OMG’s com resistência a agrotóxicos).
O plantio de transgênico vem crescendo rapidamente, pois apresenta vantagens econômicas (menos gastos com agrotóxicos), ambientais (menos poluição em nosso meio).
Não só na agricultura a soja também vem crescendo muito no cardápio Brasileiro.



Milton Leonardo:

Com o surgimento dos trangênicos obtivemos um grande lucro tanto economicamente (gastos com herbicidas, pesticidas, etc) , na variação do nosso cardápio, menos poluição no nosso meio ambiente (agrotóxicos nos solos e nas águas).
Há ainda pessoas que não aceitam o consumo de OMG’s ( Organismos Modificados Geneticamente), que sempre vai existir, porém achamos que são pessoas desinformadas no assunto. Vimos e tenta-mos esclarecer que os trangênicos apresentam uma quantidade muito grande de benefícios.



Welton Marques:

Em que tentamos mostrar em nosso blog a soja trangênica apresenta suas vantagens (resistência a clima, temperatura, pragas, usa-se normalmente não interferindo em seu gosto, etc.) e suas desvantagens (semente mais cara pode existir um plantio incorreto existindo uma discursam entre a sociedade, etc.).
Em particular, apresentei uma grande vantagem no uso do transgênico tanto para o consumo quanto para plantio, o transgênico em si nada mais é que o melhoramento de sua semente onde vai ajudar no seu estádio de cultivo.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Doenças da haste, vagem e semente:


Mancha púrpura da semente (Cercospora kikuchii)









Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum)







Seca da haste e da vagem (Phomopsis ssp.)










Cancro da haste ( Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis): introduzido em lavouras através de sementes e de resíduos contaminados em máquinas e implementos agrícolas, o fungo se alastra nas primeiras plantas infectadas e, posteriormente, durante a entressafra, nos restos de cultura. O fungo e altamente dependente de chuva para disseminar seus esporos dos restos de cultura para as plântulas em desenvolvimento



A seca da haste (Phomopsis ssp.): É uma das doenças mais tradicionais da soja, anualmente, junto com a antracnose, é responsável pelo descarte de grande número de lotes de sementes. Seu maior dano é observado em anos quentes e chuvosos, nos estados iniciais de formação de vagens e na maturação, quando ocorre o retardamento de colheita por excesso de umidade. Em solos com deficiência de potássio, o fungo causa sério abortamento de vagens, geralmente associado com a antracnose, resultando em haste verde e retenção foliar.


Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata): é uma das principais doenças da soja na região dos cerrados. Sob condições de maior precipitação e as altas temperaturas, causam apodrecimento e queda das vagens, abertura das vagens imaturas e germinação dos grãos em formação.



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