Opnião do grupo:

Opinião do Grupo:



Vinícius Alves:

Como vimos neste blog o uso do cultivo da soja no Brasil apresenta várias dificuldades como: pragas, questão ambiental ( no uso de agrotóxicos poluindo o solo,lençol freático, rios, etc.). Já no uso do transgênico vimos uma grande resistência a pragas onde também pode existir um certo uso de agrotóxicos nesse cultivo (plantas OMG’s com resistência a agrotóxicos).
O plantio de transgênico vem crescendo rapidamente, pois apresenta vantagens econômicas (menos gastos com agrotóxicos), ambientais (menos poluição em nosso meio).
Não só na agricultura a soja também vem crescendo muito no cardápio Brasileiro.



Milton Leonardo:

Com o surgimento dos trangênicos obtivemos um grande lucro tanto economicamente (gastos com herbicidas, pesticidas, etc) , na variação do nosso cardápio, menos poluição no nosso meio ambiente (agrotóxicos nos solos e nas águas).
Há ainda pessoas que não aceitam o consumo de OMG’s ( Organismos Modificados Geneticamente), que sempre vai existir, porém achamos que são pessoas desinformadas no assunto. Vimos e tenta-mos esclarecer que os trangênicos apresentam uma quantidade muito grande de benefícios.



Welton Marques:

Em que tentamos mostrar em nosso blog a soja trangênica apresenta suas vantagens (resistência a clima, temperatura, pragas, usa-se normalmente não interferindo em seu gosto, etc.) e suas desvantagens (semente mais cara pode existir um plantio incorreto existindo uma discursam entre a sociedade, etc.).
Em particular, apresentei uma grande vantagem no uso do transgênico tanto para o consumo quanto para plantio, o transgênico em si nada mais é que o melhoramento de sua semente onde vai ajudar no seu estádio de cultivo.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Doenças Foliares:


Ferrugem “americana” (Phakopsora meibomiae): sua ocorrencia e mais comum no final da safra, em soja “safrinha” e em soja guaxa, estando restrita às áreas de clima mais ameno. Raramente causa danos elevados, ocorrem em temperaturas amenas abaixo de 25ºC e umidade relativa elevada.




Ferrugem “asiática” (Phakopsora pachyrhizi): a doença é favorecida por chuvas bem distribuídas e longos períodos de molhamento. A temperatura ideal para o seu desenvolvimento varia entre 18º-28º C. As lesões das cultivares são predominantemente castanho-clara (“TAN”). Os sintomas iniciam-se nas folhas da planta por minúsculos pontos (1-2mm de distancia) mais escuros que o tecido sadio da folha. Predomina uma coloração castanho- avermelhado (RB).





Mancha foliar de Altenaria (Alternaria sp.)
Mancha foliar de Myrothecium (Myrothecium roridum)
A mancha parda (Septoria glycines) e crestamento foliar de Cercospora (Cercospora kikuchii): são consideradas como “complexo de doenças de final de ciclo”. O fungo C.kikuchii também causa a mancha púrpura na semente, reduzindo a quantidade e a germinação. Mas realmente acontecera maiores danos se forem associados com várias outras doenças. A incidência dessa doença pode ser reduzida através da integração do tratamento químico das sementes como a incorporação do restos culturais e a rotação da soja com espécies não suscetíveis.



A mancha “olho de rã” (Cercospora sojina): no momento está sob controle devido ao uso de cultivares resistentes sendo raramente observada. Devido à capacidade do fungo desenvolver raças (25 raças já identificadas no Brasil), é importante que, além do uso de cultivares resistentes, haja também a diversificação regional de cultivares, com fontes de resistência distintas. O uso de cultivares resistentes e o tratamento de sementes com fungicida, são fundamentais para o controle da doença e para evitar a introdução do fungo ou de uma nova raça de C. sojina em áreas onde ela não esteja presente.



Míldio (Peronospora manshurica)























Mancha foliar de Phyllosticta (Phyllosticta sojicola):

















Mancha alvo e podridão da raiz (Corynespora cassiicola): cultivares suscetíveis podem sofrer completa desfolha prematura, apodrecimento das vagens e intensas manchas nas hastes. Através da infecção na vagem, o fungo atinge a semente e, desse modo, pode ser disseminado para outras áreas.







Mela ou requeima da soja (Rhizoctonia solani-anamórfica; Thanatephorus cucumeris- teleomórfica): a doença se desenvolve bem em condições de temperatura de 25ºC a 30º C e umidade relativa do ar acima de 80%. Condições de clima chuvoso e a frequência e a distribuicao das chuvas durante o ciclo da cultura. O fungo sobrevive no solo. As lesões poder ser pequenas manchas ou tomar todo o limbo foliar, em forma de murcha ou podridão mole.


Oídio (Erysiphe diffusa): é um parasita que se desenvolve em toda parte da área da soja, como folhas, haste, pecíolos e vagens (raramente observada). O sintoma é observado com a presença do fungo na área afetada e por uma cobertura representada por uma fina camada de micélio e esporos (conídios) pulverulentos que podem ser pequenos pontos brancos ou cobrir toda a parte da área atacada, com menor severidade nas vagens.

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